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    Brasil e Mundo

    Atiradores matam 11 pessoas em evento judaico da Austrália; um suspeito é morto e outro foi detido

    Redação FR NotíciasRedação FR Notícias14 de dezembro de 20254 Minutos de Leitura
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    Um ataque a tiros neste domingo (14) na praia de Bondi, em Sydney, deixou 11 mortos e 11 feridos, incluindo dois policiais. Um dos suspeitos morreu e o outro foi detido em estado crítico. O Itamaraty disse que, até o momento, não há informação sobre brasileiros atingidos.

    O ataque aconteceu durante uma celebração do festival judaico de Hanukkah. Durante uma coletiva de imprensa, o comissário da polícia de Nova Gales do Sul, Mal Lanyon, classificou o evento como um “incidente terrorista”.

    O comissário informou ainda que 29 pessoas foram levadas para diversos hospitais de Sydney, incluindo os dois policiais. “O estado de saúde desses agentes e dos demais feridos é grave”, afirmou Lanyon.

    Ainda durante a coletiva, o primeiro-ministro de Nova Gales do Sul, Chris Minns, disse que “o ataque foi planejado para atingir a comunidade judaica de Sydney, no primeiro dia do Hanukkah”.

    Imagens mostram um dos atiradores sendo desarmado por um homem após os ataques (veja vídeo abaixo).

    “É a cena mais inacreditável que já vi: um homem se aproximando de um atirador que havia disparado contra a comunidade e, sozinho, o desarmando, colocando sua própria vida em risco para salvar a vida de inúmeras outras pessoas”, disse Minns.

    O homem que desarmou o atirador foi atingido por dois disparos, um no braço e outro na mão, mas se recupera bem no hospital, segundo um parente, disse o jornal The Guardian. Ele tem 43 anos e é vendedor de frutas.

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    Mike Burgess, diretor-geral da inteligência australiana (ASIO) disse que a agência está analisando a identidade dos atiradores e se existe “alguém na comunidade que tenha intenção semelhante”.

    “É importante ressaltar que, neste momento, não temos qualquer indicação disso, mas trata-se de algo que está sendo investigado ativamente”, afirmou.

    Segundo ele, o nível de ameaça terrorista na Austrália permanece como “provável”. “Não vejo isso mudando neste estágio. Provável significa que há 50% de chance de um ato terrorista. Infelizmente, vimos esse ato horrível ocorrer hoje à noite na Austrália.”

    A polícia australiana acrescentou que um “objeto que se acredita ser um artefato explosivo” foi retirado de um carro próximo à praia.

    “Uma série de itens suspeitos localizados nas proximidades está sendo examinada por agentes especializados, e uma área de exclusão foi estabelecida”, informou a polícia de Nova Gales do Sul em comunicado divulgado às 21h (no horário da Austrália).

    Mais cedo, em um comunicado, o primeiro-ministro Anthony Albanese afirmou que as imagens vindas de Bondi eram “angustiantes e chocantes”, e que policiais atuavam no local para “tentar salvar vidas”.

    A ministra das Relações Exteriores da Austrália, Penny Wong, classificou o tiroteio em Bondi como “repugnante” e manifestou condolências às famílias das vítimas do ataque.

    “O terrorismo, o antissemitismo, a violência e o ódio não têm lugar na Austrália”, afirmou.

    “Minhas mais profundas condolências às pessoas que perderam entes queridos nesta noite. Desejamos a recuperação completa de todos os feridos e expressamos nossa solidariedade à comunidade judaica australiana”, afirmou.

    Os Estados Unidos condenaram “veementemente” o ataque.

    “O antissemitismo não tem lugar neste mundo. Nossas orações estão com as vítimas desse ataque horrível, com a comunidade judaica e com o povo da Austrália”, escreveu o secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio, em uma publicação na plataforma X.

    António Guterres, secretário-geral da ONU, classificou o episódio como um “ataque hediondo e mortal”:

    “Estou horrorizado e condeno o ataque hediondo e mortal cometido hoje contra famílias judias. Meu coração está com a comunidade judaica em todo o mundo neste primeiro dia do Hanukkah, uma festividade que celebra o milagre da paz e da luz vencendo a escuridão.”

    O presidente israelense, Isaac Herzog, classificou o ataque como “cruel contra os judeus” e o primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu, acusou o governo australiano de ter “alimentado o fogo do antissemitismo” ao reconhecer um Estado palestino.

    A Confederação Israelita do Brasil (Conib) publicou uma nota afirmando que manifesta “sua profunda consternação e solidariedade à comunidade judaica da Austrália”.

    Vídeos que circulam nas redes sociais mostram pessoas se dispersando na praia de Bondi enquanto vários tiros e sirenes da polícia são ouvidos.

    Mortes em ataques a tiros em massa são extremamente raras na Austrália. Um massacre ocorrido em 1996 na cidade de Port Arthur, na Tasmânia — quando um atirador matou 35 pessoas — levou o governo a endurecer drasticamente as leis sobre armas, tornando muito mais difícil para os australianos adquirirem armas de fogo.

    Fonte: G1

    ataque Sidney
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