Os moradores da Avenida Pinheiros, localizada no bairro Oliveira, em Capim Grosso, enfrentam um drama recorrente: a falta constante de energia elétrica. A situação, que tem causado transtornos e indignado os residentes, voltou a se repetir nesta semana. Desde a tarde de sexta-feira, 10 de janeiro, às 16h, até aproximadamente às 16h30 deste sábado, 11, a região ficou mais de 24 horas sem fornecimento de energia.
De acordo com os moradores, a oscilção e a falta de energia têm sido problemas frequentes na área. Apesar de estar localizada em um bairro central, a Avenida Pinheiros parece não receber a devida atenção da prestadora de serviço, a Coelba. A dificuldade de acesso ao suporte da empresa tem sido motivo de revolta entre os residentes, que se sentem desamparados diante do descaso.
“É um absurdo pagarmos uma conta tão cara e termos que conviver com tantos problemas. Não é justo que um bairro central seja tratado dessa forma, sem nenhuma responsabilidade por parte da prestadora de serviço”, reclamou um dos moradores.
A falta de energia tem impactado diretamente a rotina dos moradores, causando prejuízos e desconforto. Famílias relatam dificuldades em armazenar alimentos, utilizar eletrodomésticos e realizar atividades do dia a dia. Com a falta de resposta ágil da Coelba, cresce o sentimento de insatisfação entre os consumidores, que exigem soluções imediatas.
O problema da falta de energia em Capim Grosso não é exclusivo da Avenida Pinheiros. Outras áreas também enfrentam situações semelhantes, levantando questionamentos sobre a qualidade dos serviços prestados pela Coelba no município.
Diante do ocorrido, os moradores esperam que a concessionária tome medidas rápidas e efetivas para resolver os problemas e garantir o fornecimento adequado de energia. A população também pede mais respeito e responsabilidade por parte da empresa, lembrando que o alto custo das contas de energia deveria ser acompanhado por serviços de qualidade.
A comunidade aguarda um posicionamento oficial da Coelba e espera que casos como este não voltem a se repetir, para que os moradores possam viver com tranquilidade e dignidade.
Redação FR Notícias